Autor(a): Ana Cláudia Floriano da Silva
Orientador(a): Victor Silva Corrêa
Data da defesa: 04/02/2020
Resumo: No Brasil, a taxa de empreendimentos novos vem crescendo ao longo dos últimos anos em relação aos contextos internacional e nacional (GEM, 2016). Essa afirmativa pode ser corroborada pelo fato de que, em 2018, mais de 2,5 milhões de novas empresas foram criadas no país, número 15% superior à quantidade registrada em 2017 (SERASA, 2019). No entanto, muitos encerram suas atividades comerciais antes de concluírem os primeiros 42 meses de existência. Dados indicam que uma a cada quatro empresas fecha as portas antes de completar dois anos no mercado (SEBRAE, 2019). Assim, fatores ligados à atividade empreendedora denotam relevância quanto ao desenvolvimento do negócio, entre eles, questões concernentes aos relacionamentos estabelecidos pelos empreendedores durante a trajetória de seus empreendimentos. Esta pesquisa, uma contribuição ao estudo da área, insere-se justamente neste contexto. Procurou-se investigar a influência do capital social relacional e do capital social estrutural para o desenvolvimento dos empreendimentos imersos em um cluster pertencente ao setor da economia criativa durante seus estágios iniciais. Através da apropriação de duas abordagens teóricas distintas (uma, referente à dimensão relacional do capital social, e a outra, alusiva à sua dimensão estrutural), foram investigados os empreendedores responsáveis pela criação e condução de empreendimentos. Utilizou-se a estratégia de pesquisa qualitativa de natureza descritiva, com emprego do método de estudos de casos múltiplos. Foi empregada a técnica da entrevista semiestruturada envolvendo os fundadores dos empreendimentos investigados em campo. As análises de dados estão baseadas em proposições teóricas em que evidências de campo foram contrastadas com a literatura referente a capital social. Poucos trabalhos ainda procuraram compreender a importância de fatores inerentes às dimensões relacional e estrutural do capital social ao desenvolvimento inicial dos empreendimentos. Evidências empíricas demonstram que o desenvolvimento positivo dos empreendimentos durante seus estágios iniciais é influenciado pelos dois tipos de capital social (relacional e estrutural), em especial, no que envolvem questões relacionadas à estruturação inicial do negócio, ao suporte ao empreendedor e ao alcance e à exploração de oportunidades imersas no mercado consumidor.
Palavras-chave: Capital Social; Redes; Empreendedorismo.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Linha de Pesquisa: Abordagens Sociais nas Redes.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Abordagens Sociais nas Redes.
Projeto de Pesquisa: Capital Social, Redes e Empreendedorismo.
Autor(a): Adriane Akemi Zenke
Orientador(a): Renato Telles
Data da defesa: 05/02/2020
Resumo: As organizações estão enfrentando ambientes cada vez mais competitivos e, nesse sentido, adotando, entre outras estratégias, abordagens mais cooperativas e baseadas em perspectivas coletivas de operação. Concentrações comerciais de negócios oferecendo produtos correlatos para consumidores finais, tratados neste trabalho como clusters varejistas, constituem um exemplo, em geral, exitoso desse tipo de postura. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar esse fenômeno, focalizando na propriedade do conceito de área de influência como um indicador consistente e relevante na avaliação da competitividade de clusters varejistas. Optou-se pela investigação de clusters de bares para o estudo de campo. Com base na revisão da literatura, buscou-se levantar fundamentação teórica e evidências empíricas que sustentassem a hipótese de associação significante entre competitividade e área de influência para clusters varejistas. Os resultados apresentam indicações consistentes de relação entre competitividade e áreas de influência secundária e terciária de clusters varejistas, oferecendo um aporte inovador na apreciação da competitividade deles, assim como a viabilidade de utilização da área de influência como um marcador relevante na gestão dessas aglomerações.
Palavras-chave: Concentrações comerciais; Clusters varejistas; Redes de negócios; Área de influência; Competitividade.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
Projeto de Pesquisa: Redes Interorganizacionais: Natureza Evolucionária e Competitividade.
Autor(a): Marco Aurélio Fragomeni
Orientador(a): José Celso Contador
Data da defesa: 25/08/2020
Resumo: Trata-se de uma análise sobre competitividade na denominada Indústria 4.0 – segmento de robôs. A temática envolve uma compreensão dessa competitividade entre empresas, através de seu posicionamento no mercado e de suas competências organizacionais e, também, entre redes de empresas, por intermédio dos vínculos socioeconômicos desenvolvidos entre as firmas participantes da malha. A abordagem empreendida no estudo das redes de negócios tem caráter sistêmico: processa-se mediante o uso da visão holística sobre o fenômeno relacional com base na Teoria dos Custos de Transação. Portanto, utiliza-se das doutrinas da Organização Industrial, da Visão Baseada em Recursos (Resource Based View – RBV) e da abordagem relacional no contexto do CAC-Redes para compreender como as empresas competem entre si. A investigação vai além do escopo inicial e aponta sua lente sobre a Indústria 4.0, ainda incipiente no Brasil, e também observa o fenômeno da competitividade a partir da tecnologia existente nas empresas da indústria brasileira de robôs. Assim, propõe-se atingir o objetivo de avaliar a influência das competências organizacionais e dos vínculos interorganizacionais na vantagem competitiva de empresas que operam numa rede de negócios da indústria brasileira de robôs. As ferramentas para o desenvolvimento do tema foram o modelo de Campos e Armas da Competição – CAC (CONTADOR, 2008), aplicado nas empresas da amostra, e o CAC-Redes (CONTADOR, 2018), utilizado sobre as relações empresariais, ainda em fase experimental. Então, o problema de pesquisa é: Quais são os elementos essenciais geradores da competitividade empresarial na indústria brasileira de robôs? A metodologia utiliza uma abordagem qualiquantitativa e adota o modelo hipotético-dedutivo. Os resultados indicaram forte correlação positiva da variável, foco das competências organizacionais e dos vínculos interorganizacionais de uma empresa e de sua rede de negócios com seu grau de competitividade. Foi verificado, também, que os vínculos sociais, como comprometimento e cooperação, e os vínculos econômicos também se correlacionaram positivamente com a competitividade. Ademais, a pesquisa evidenciou a existência de associação positiva forte entre a variável tecnológica e o grau de competitividade e apresentou uma composição das tecnologias típicas da Indústria 4.0 na indústria brasileira de robôs.
Palavras-chave: Vantagem competitiva; Redes de negócios; Campos e Armas da Competição; Vínculos sociais e econômicos; Indústria 4.0.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
Projeto de Pesquisa: Estratégia Empresarial: Estudo da Competitividade Empresarial por Meio do Modelo de Campos e Armas da Competição.
Autor(a): Ecaterina Grigulevitch Mascarenhas
Orientador(a): Pedro Lucas de Resende Melo
Data da defesa: 09/10/2020
Resumo: O setor de franquias vem apresentado um crescimento expressivo na última década. Fazem parte desse segmento de mercado as microfranquias, que representam as franquias com investimento inicial de até R$ 90.000,00. Em 2017, existiam, no Brasil, 545 redes de microfranquias e, em 2018, 589 passaram a integrar esse mercado, o que demonstra crescimento no segmento. O propósito geral desta pesquisa é analisar a percepção dos microfranqueados com menor tempo de franqueamento, com relação ao valor da marca recebido da rede franqueadora, propaganda e promoção, força da marca e fidelização de clientes. O problema de pesquisa tem como finalidade responder à seguinte pergunta: há interferência do tempo de franqueamento na percepção de valor da marca pelo microfranqueado? As variáveis aplicadas são de natureza quantitativa. Foram escolhidos 197 microfranqueados, localizados no Estados de Minas Gerais e São Paulo, que responderam perguntas de múltipla escolha, em escala do tipo Likert, de cinco pontos. Tratamentos estatísticos foram utilizados na análise dos dados por meio de regressão linear múltipla. Os resultados encontrados não suportaram a relação de associação entre as variáveis independentes e a variável dependente da pesquisa. Este trabalho visa contribuir para o aprofundamento do estudo sobre empreendedorismo e microfranquias, dado o restrito número de publicações nacionais e internacionais que versam sobre a gestão de microfranquias sob a ótica do microfranqueado. Este trabalho propõe-se, também, a trazer uma contribuição acadêmica para o estudo sobre microfranquias, visto que existe um hiato investigativo nos estudos que corroboram a percepção de valor dos microfranqueados, de acordo com o prazo de franqueamento, em relação ao valor da marca recebido do franqueador.
Palavras-chave: Redes de franquias. Estratégia. Microempreendedorismo. Microfranquias. Tempo de franqueamento. Honeymoon.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Autor(a): Leylah Marques
Orientador(a): Roberto Bazanini
Data da defesa: 01/12/2020
Resumo: Nos últimos anos, os fluxos migratórios no Brasil cresceram significativamente. De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE) do Ministério de Justiça e Segurança Pública (2020), o Brasil tem aproximadamente 43 mil pessoas reconhecidas atualmente como refugiadas em nosso território, número que supera em sete vezes o registrado no início de dezembro de 2019. Nesse cenário de acentuado aumento dos fluxos migratórios e escassez de políticas públicas governamentais efetivas voltadas à população de migrantes e refugiados no Brasil, tornou-se relevante a atuação da sociedade civil no planejamento e no desenvolvimento de ações de acolhimento, onde a gestão estratégica e a gestão social se tornam imprescindíveis para que as ações dessas organizações assistenciais ocorram com qualidade, efetividade e preservem sua sustentabilidade para que, assim, elas possam continuar no apoio às pessoas refugiadas em situação de vulnerabilidade. O objetivo desta pesquisa é analisar, por meio de estudo de caso, como a Gestão Estratégica e a Gestão Social interagem, quais boas práticas ou lacunas em organizações sem fins lucrativos (OSFLs) que atuam no atendimento a refugiados na cidade de São Paulo, de acordo com a visão de seus variados stakeholders: gestores, voluntários, colaboradores, refugiados e parceiros. Por meio de pesquisa exploratória-descritiva, de natureza qualitativa, estudo de caso comparativo de duas OSFLs. Inicialmente, a coleta de dados foi realizada por intermédio de pesquisa bibliográfica e documental e, posteriormente, a pesquisa de campo através de anotações de campo e entrevistas semiestruturadas com os principais agentes envolvidos no processo a partir da utilização de roteiro de entrevistas pré-definido, baseado nos conceitos teóricos da pesquisa. Os resultados interpretados por meio da técnica da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2016) mostram que, na visão dos seus stakeholders, nas boas práticas das entidades do terceiro setor analisadas, em ambas, são adotados princípios comuns da gestão social (acolhimento, proteção, promoção e integração), enquanto os princípios da gestão estratégica estão consolidados apenas na organização de maior porte, enquanto na outra predomina a visão empírica sem o estabelecimento de procedimentos administrativos formais. As principais lacunas encontradas nas duas OFSLs pesquisadas foram processos burocratizados, despreparo e falta de estrutura para um atendimento humanizado e pouco conhecimento sobre interculturalidade, todas identificadas nas redes de relacionamento de atendimento aos refugiados, nos stakeholders secundários, responsáveis pelas políticas públicas e também nos equipamentos governamentais que os atendem.
A contribuição da pesquisa está na constatação de que as boas práticas nas organizações sem fins lucrativos, por um lado, operam baseadas fundamentalmente na Gestão Social, na qual o alinhamento ideológico se torna um dos principais pilares para o engajamento dos stakeholders, por outro, a interatividade com a gestão estratégica pela formação identidade, imagem e reputação favorável perante à sociedade favorecem a obtenção de recursos e receitas e, conforme vão adquirindo experiência, receita e complexidade em suas estruturas e atividades, passam a ter a necessidade de utilizar as ferramentas da Gestão Estratégica. Além disso, acoplar um negócio social à OSFL é uma prática que pode impulsionar positivamente a receita, auxiliando a OSFL a manter ou mesmo ampliar suas ações sociais de apoio aos refugiados.
Palavras-chave: gestão estratégica; gestão social; organização sem fins lucrativos; refugiados; stakeholders.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Autor(a): Rosmary Cardoso Saad
Orientador(a): Pedro Lucas de Resende Melo
Data da defesa: 04/12/2020
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de pesquisar a estratégia de internacionalização de redes de franquias brasileiras para países do Oriente Médio, sabendo que as condições que impulsionam a difusão destas redes nem sempre atendem aos perfis mais desejados para expansão internacional, tais como: menor distância geográfica, idioma e cultura semelhantes, alta densidade demográfica, estabilidade política e econômica, baixa corrupção e qualidade regulatória. O foco da pesquisa está centrado nas dimensões políticas e legais que afetam não apenas a entrada e seus custos, mas também os custos contínuos das operações e transações internacionais. Utilizou-se o método de pesquisa qualitativa explicativa de estudo de caso único, representado pela rede de franquia brasileira Chilli Beans. O material foi coletado por meio de entrevistas semiestruturadas com o franqueador no Brasil e questionário com o franqueado no Kuwait, ambos compostos por questões abertas para possibilitar respostas mais detalhadas, maior participação e melhor compreensão da percepção da realidade do entrevistado. A pergunta que norteou a pesquisa foi: qual é o enfrentamento perante o ambiente institucional político e legal do Oriente Médio pelas redes de franquias brasileiras? Como resultado, identificou-se que, independentemente do país de destino, mesmo com importantes distâncias institucionais, os aspectos legais são tratados de forma global, os aspectos políticos não interferem na operação e o principal fator de atração e continuidade é o conjunto de oportunidades de mercado. Como contribuição acadêmica, espera-se enriquecer as teorias de internacionalização sob a ótica institucional, especificamente para as dimensões política e legal e, em particular, nas regiões em que as distâncias institucionais são amplas, como o Oriente Médio. Como contribuição gerencial, acredita-se subsidiar o franqueador com alternativas estratégicas para a escolha do modo de entrada em países estrangeiros e evidenciar oportunidades de mercados em ambientes institucionais distintos do brasileiro.
Palavras-chave: Redes de franquias. Estratégia de internacionalização. Teoria institucional. Ambiente institucional.
Área de Concentração: Redes Organizacionais.
Autor(a): Lucila Camilo de Oliveira Faustino
Orientador(a): Maciel Manoel de Queiroz
Data da defesa: 17/12/2020
Resumo: Coworking é uma nova e revolucionária forma de configuração de ambientes corporativos, assim como relações sociais e profissionais que merecem nossa atenção. Nesse cenário, esta pesquisa visa compreender a influência da confiança entre os membros dos espaços de coworking, sob a perspectiva do compartilhamento de ambientes e a importância desse fenômeno dentro dos avanços obtidos por meio da Economia Compartilhada. Como metodologia, a presente pesquisa caracteriza-se como qualitativa, sob a visão de um estudo de caso exploratório, a partir dos dados coletados por meio de entrevistas on-line semiestruturadas e conversas ao longo do estudo com membros dos espaços de coworking. Conforme identificou a pesquisa, embora não exista um consenso, a maior parte dos membros dos espaços de coworking compreende a confiança como um elemento positivo da relação social entre profissionais e organizações. Foi possível analisar como, nesses espaços, a governança tanto interfere quanto incentiva as relações entre os membros e como eventos e ações realizadas em espaços compartilhados podem proporcionar relações que dificilmente seriam possíveis em ambientes onde os profissionais trabalham isolados. A presente pesquisa contribui com os avanços dos estudos em ambientes de coworking, debruçando-se sobre pontos relevantes, como a confiança em ambientes de trabalho compartilhado e a importância desses ambientes como meio de apoiar a economia compartilhada e as relações sociais. Como principal limitação deste estudo, destaca-se a restrição para coletar dados devido a pandemia (COVID-19), dessa forma, limitando o acesso aos espaços de coworking. Por fim, futuros trabalhos poderiam avançar os achados desta pesquisa, por meio de abordagens mistas.
Palavras-chave: Confiança; Economia compartilhada; Ambientes compartilhados; Coworking; Relações sociais; Governança.
Área de Concentração: Administração, Coworking, Confiança, Economia circular.
Autor(a): Elizabel Cristina Silva Osmundo de Souza
Orientador(a): Maciel Manoel de Queiroz
Data da defesa: 18/12/2020
Resumo: Os recentes avanços das Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs) têm trazido oportunidades e desafios para as organizações. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar o conhecimento nas tecnologias da Indústria 4.0 e a sua influência na utilização de práticas associadas à Economia Circular. Nesse contexto, para a compreensão dessa interação, foi analisado em uma rede de descartes de resíduos eletrônicos o conhecimento em tecnologias da Indústria 4.0 dos gestores e a contribuição para a adoção de práticas sustentáveis, com foco em Economia Circular. A estrutura conceitual desenvolvida destaca o papel das tecnologias como um facilitador da Economia Circular e os impactos que podem ser causados pela não adoção da Indústria 4.0 na prática sustentável, assim bem como as possíveis desvantagens dos modelos de negócio da economia linear. Para investigar essa problemática foi realizada uma pesquisa de natureza exploratória, adotando uma estratégia de estudo de caso. Em relação à coleta de dados, utilizou-se questionário semiestruturado, análise documental e observação in loco. Os resultados mostraram que na rede investigada o conhecimento sobre tecnologias da Indústria 4.0 ainda é escasso, e consequentemente, tem impacto praticamente nulo na adoção de práticas de Economia Circular. Assim, a conscientização sobre tecnologias de ponta e sua contribuição para modelos de negócios mais circulares precisa ser disseminada na rede. Da mesma forma que a necessidade de troca de conhecimento entre os membros da rede pode ser um dos principais facilitadores, existem barreiras fortes como a falta de conhecimento, infraestrutura e aspectos legais. Portanto, os resultados desta pesquisa contribuem para o avanço da literatura e também para os tomadores de decisão dos envolvidos nesse segmento.
Palavras-chave: Indústria 4.0; Economia Circular; Conhecimento; Redes Organizacionais.
Área de Concentração: Redes organizacionais.
Linha de Pesquisa: Abordagens Sociais em Redes.